No inicio do ano quando a imprensa falou no nome de Jorge Fossati, lembrei da LDU frente ao Inter comandado por Tite: um time marcador, tirando espaços e veloz no ataque. Fui a favor.Assim como uma enquete feita no programa do Nando Gross na Gaúcha, onde a torcida preferiu Fossati a Muricy. Achei boa tentativa, para fugir nos nomes carimbados do futebol brasileiro na atualidade.
Cinco meses depois este profissional foi demitido do comando técnico do Inter, não guentou a pressão. Saiu do Equador como unanimidade, como provavél treinador da seleção para vir para o Inter, não deu. Não concretizou um esquema tático, preferia o 3-5-2, mas com dois volantes este esquema não funciona, não conseguiu ele e sua comissão técnica colocar na equipe seu estilo. Apesar de ter levado o Inter as semi-finais da Libertadores, o time não estava bem montado, as modificações na derrota de virada para o fraco Vasco da Gama em São Januário pós um 2x0 da primeira etapa, para um 3x2 foram o fim da era Fossati.
A favor da direção colorada, o tempo de copa do mundo, o Inter precisa de um treinador que resolva as questões que virão do enfrentamento com o São Paulo na Libertadores, este São Paulo que está em clara ascendência e também para o restante do Brasileiro.
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